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bio

Vinicius Meloni (1983) nasceu em Birigui/SP.

​Ator formado pela Escola de Arte Dramática da USP e licenciado em Arte-Teatro pelo Instituto de Artes da UNESP.​ É mestrando em Artes Cênicas na ECA/USP.

Integra o elenco da série Santo Maldito (2023), direção geral de Gustavo Bonafé, uma produção original Star+.

 

Atualmente, ensaia o novo espetáculo do grupo Teatro da Vertigem, direção de Antônio Araújo. Previsão de estreia: primeiro semestre de 2023.

 

Em cinema, atuou nos longas O Vazio de Domingo à Tarde de Gustavo Galvão e Ainda Assim de Lilla Halla, além do curta-metragem 15 quase 16 de Thais Fujinaga, todos em fase de pós-produção.

 

Atuou ainda no longa-metragem Todos os Mortos (2020), de Caetano Gotardo e Marco Dutra, indicado ao Urso de Ouro no Festival de Berlim – Berlinale.

 

Em 2019, estreou o longa Seus Ossos e Seus Olhos de Caetano Gotardo no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam (IFFR) e na 22° Mostra de Tiradentes.

 

Neste mesmo ano, estreou ainda os espetáculos: FIM, dirigido por Felipe Hirsch; Terror e Miséria no Terceiro Milênio, dirigido por Claudia Schapira; As Mãos Sujas, dirigido por José Fernando Peixoto de Azevedo.

​​Por suas atuações no teatro, recebeu indicações aos prêmios Shell e APCA (Associação Paulista de Críticos da Arte).

Foi ator convidado dos grupos teatrais Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (2019), Coletivo Ultralíricos (2019), mundana companhia (2014-2018), Tablado de Arruar (2013-2017), Teatro de Narradores (2009-2015).

​​Em cinema, atuou ainda no longa A Casa do Girassol Vermelho (em finalização) de Éder Santos e Thiago VillasBoas; nos curtas Um Homem Satisfeito (2015) de Bruno Cucio e Cris Lyra, selecionado para o 26° Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo e 19° Festival Internacional de Cine de Punta del Leste; O Intruso (2014) da série de curtas Crônicas Não Ditas produzida pelo Manifesto Impromptu (Tatiana Lohmann, Claudia Schapira, Azul Serra, Bianca Turner); Aquela Porta de Vitor Meloni (em fase de finalização).​

​Foi assistente da diretora Cristiane Paoli Quito na montagem do espetáculo O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá (2009) feita pelo Grupo 59 de Teatro. Também estagiou com Quito em suas aulas de interpretação e improvisação dadas ao primeiro ano (turma 66 - 2014) na Escola de Arte Dramática/USP.

 

 

 

 

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